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Conscientiae saúde (Impr.) ; 19(1): [e17090], nov. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1223287

RESUMO

Resumo Introdução: Devido aos diversos danos gerados pela imobilidade no leito, faz-se necessária uma avaliação precoce do estado muscular dos pacientes críticos. Objetivo: Comparar as imagens ultrassonográficas e correlacionar a espessura muscular com a ecointensidade do músculo reto femoral (RF) e vasto intermédio (VI) em 48 horas e com 7 dias de ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Trata-se de um estudo observacional prospectivo, com 53 imagens obtidas numa Unidade de Terapia Intensiva. Resultados: Houve redução na espessura muscular de RF, VI e espessura total. Observamos uma correlação negativa entre a espessura muscular e ecointensidade do RF nas primeiras 48 horas e 7 dias após a VMI. Já em relação ao VI, não observamos associação da espessura do VI com a ecointensidade nesse mesmo período. Conclusão: Evidenciamos uma relevante redução na espessura muscular do RF, VI e espessura total do quadríceps. Observamos uma alteração na composição da fibra muscular do RF, entretanto este comportamento não foi evidenciado no músculo VI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Músculo Quadríceps , Unidades de Terapia Intensiva , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia , Debilidade Muscular , Tempo de Internação
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